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Sua empresa está preparada para enfrentar os desafios do mercado de Saúde Animal?


O Brasil é um grande produtor e exportador de proteína animal.

Nosso rebanho de bovinos é o maior do mundo, por outro lado, carne de frango e carne suína vêm crescendo em ritmo acelerado.


Dado seu porte, o mercado de saúde animal adquire extrema relevância e importantes desafios se apresentam.

  1. Desafios Estruturais

    1. Rebanho 4.0

A individualização do monitoramento do rebanho, o diagnóstico precoce e a predição de doenças se tornam fundamentais. Diante dessas necessidades é importante estar atento às principais tendências relacionadas à conexão da cadeia que podem ser apoiadas por tecnologias da transformação digital: IoT (brincos e chips), apps, sensores, deep learning, machine learning, cloud computing, etc.

  1. Sustentabilidade

A pressão sobre os criadores para alimentar mais pessoas com menos água e terra disponíveis, de forma ambientalmente sustentável, é brutal. A produção animal, embora esteja aumentando, ainda enfrenta barreiras em doenças infecciosas e parasitárias, especialmente em países em desenvolvimento, enquanto o financiamento público global para o controle de doenças está em declínio há décadas.

  1. Biossegurança

Considerando que as doenças virais recorrentemente são passadas aos humanos pelos animais, as exigências sanitárias se tornarão cada vez mais rígidas. Qualquer falha de sanidade pode comprometer toda a cadeia, gerando bloqueios de exportação e novas barreiras sanitárias.


  1. Desafios de Mercado

    1. Prevenção e Tratamento de Doenças

A tendência de resistência aos antibióticos representa uma ameaça global para humanos e animais. Terapias alternativas - vacinas, prebióticos, probióticos, fitoterápicos, extratos herbais, ácidos e moduladores imunológicos, por exemplo - fornecem aos veterinários e agricultores novas opções para reduzir o uso dos antibióticos.

  1. Saúde via Nutrição

Há várias frentes de desenvolvimento tecnológico recentes que fazem uso de:

  • melhorias microbianas no solo visando produzir nutrientes vegetais mais fortes, menos suscetíveis à deterioração;

  • utilização de micro-organismos para melhorar a capacidade digestiva dos animais;

  • novos suplementos minerais e enzimáticos;

  • aplicação de tecnologia de edição de genes para melhorar os níveis de nutrientes nas plantas.

  1. Doenças Recorrentes

O aumento da frequência das doenças emergentes e reemergentes, torna necessário o desenvolvimento de kits de diagnóstico rápido polivalentes para doenças de rebanho a serem usados no campo. Haverá um aumento do uso de ferramentas moleculares para melhor definição de estratégias de controle de enfermidades e da genômica na seleção de animais com marcadores genéticos de resistência a doenças.

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